As sociedades despóticas estão na moda no cinemão juvenil. Começou com a série Jogos Vorazes. Já temos a Maze Runner. E chegamos ao segundo capítulo da saga Divergente. Insurgente é muito inferior ao primeiro filme e, mesmo com o talento das ótimas Shailene Woodley e Kate Winslet, a história é muito simplista. Sem mais nem menos, depois de toda a complexidade do primeiro longa, a meta estabelecida desse segundo capítulo é basicamente abrir uma caixa. Para isso um divergente precisa passar por uma série de simulacros. Advinha quem passa por todos e abre a caixa? Claro, a nossa heroína Tris. E óbvio que você sabe qual é a mensagem secreta dentro da caixa? Os divergentes são a solução do mundo. Putz, gastar 119 minutos para contar só isso e ainda desperdiçar uma baita oportunidade de usar Kate Winslet como vilã. Há, estou exagerando. A culpa do fracasso do filme dá-se por conta do novo corte de cabelo da protagonista. Assim como Sansão, se cortar o cabelo da heroína, o filme perde força. Viu, está explicado.
Post a Comment