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A corrida pelos prêmios está começando

Vem chegando o fim do ano e as grandes produções, guardadas a sete chaves pelos os estúdios, começam a sair do baú. O CineSequencia faz um breve levantamento do que possivelmente vai se destacar. Portanto, vá juntando as economias, pois tem muito filme interessante vindo por aí. Entretanto, se você não tem tanta grana, fique esperto que a web já começa a disponibilizar os filmes.

Comecemos pelos possíveis favoritos a MELHOR FILME

There Will Be Blood - O esperado novo filme de Paul Thomas Anderson (Boogie Nights, Magnólia, Embriagado de amor), baseado no romance Oil!, escrito em 1927 por Upton Sinclair (1878-1968). A trama fala de intrigas na indústria petrolífera e de escândalos políticos que partem da Califórnia e sujam paletós em esfera nacional. O roteiro é livremente inspirado no livro e mostra o negócio da perfuração de poços no Sul do Estado como uma nova corrida pelo ouro. Daniel Day-Lewis já é apontado como franco favorito a todos os prêmios.



Charlie Wilson's War - Dirigido por Mike Nichols (Closer - Perto Demais) o longa conta os bastidores do envolvimento norte-americano no Afeganistão, armando e treinando os mujahaedin contra os russos que haviam invadido o país em 1979, o que resultou no despertar de Osama Bin Laden.Tom Hanks é Charlie Wilson, o deputado-playboy texano que planeja a coisa toda, e Julia Roberts uma socialite que mexe os pauzinhos entre os ricos e poderosos.




Antes que o Diabo saiba que você está morto - Mais uma investigação sobre o comportamento humano conduzida com o brilhantismo habitual de Sidney Lumet. Com um elenco sensacional Philip Seymour Hoffman, Ethan Hawke, Albert Finney e Marisa Tomei, o currículo de Lumet (12 Homens e uma Sentença (1957), Um Dia de Cão (1975), Rede de Intrigas (1976) e O Veredicto (1982)) e um título igual a esse, será que precisa mesmo citar a sinopse?





O Gangster - O filme conta a história do rei do tráfico de heroína Frank Lucas (Denzel Washington) que foi perseguido pelo policial Richie Roberts (Russell Crowe). Seu crime: entrar com a droga, proveniente da Ásia, escondendo-a dentro dos caixões dos soldados mortos na guerra do Vietã. Dirigido por Ridley Scott (O Gladiador) o longa está ganhando maior notoriedade do que normal, fato das fortes interpretações.




Elizabeth: A Idade de Ouro - A rainha Elizabeth I é mais uma vez apresentada nas telas, mas dessa vez ela reaparece após uma passagem de tempo de cerca de quinze anos após o filme "Elizabeth". Realizado pelos mesmos produtores, esse novo trabalho deve ser centralizado no relacionamento de sua majestade e a rainha da Escócia, Mary (Samantha Morton); o início da falada guerra contra a Espanha e o confuso e turbulento relacionamento da monarca com Sir Walter Raleigh (Clive Owen). Nas palavras do diretor Shekhar Kapur (que também dirigiu Blanchett em "Elizabeth"), o longa-metragem “é sobre a batalha entre sua vida como rainha e sua vida pessoal. Portanto, as categorias técnicas como figurino e direção de arte, esse ano não tem para ninguém.


Esse são os primeiros cinco filmes. Dê uma passada no Youtube e confira os trailers. Este post Continua... mas deixa a listagem dos grandes filmes que estão por vir e serão indicados nos próximos posts.

Diretor, Nome do Filme.

01. Irmãos Coen, por Onde os Fracos não têm Vez.
02. Paul Thomas Anderson, por There Will be Blood.
03. Paul Haggis, por In the Valley of Elah.
04. Joe Wright, por Desejo e Reparação.
05. Andrew Dominick, por O Assassinato de Jesse James.
06. Tony Gilroy, por Conduta de Risco.
07. Todd Haynes, por I’m Not There.
08. Ridley Scott, por American Gangster.
09. Ang Lee, por Lust, Caution.
10. Mike Nichols, por Charlie Wilson’s War.
11. Tim Burton, por Sweeney Todd.
12. Shekhar Kapur, por Elizabeth: A Era de Ouro.
13. Marc Forster, por O Caçador de Pipas.
14. Sean Penn, por Into the Wild.
15. David Cronenberg, por Eastern Promises.

Um comentário:

  1. Acho que o filme do meu quase xará com o do Day Lewis serão as barbadas da temporada.

    Mas, pelo menos a indústria colocou coisas boas de novo.

    Abraço, Anderson.

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