Prison Break
Quanto se imaginava que os maiores vícios da sociedade moderna já tinham sido criados, um antigo volta a infestar os cinéfilos e maníacos por TV - as séries para TV. As emissoras de TV americanas estão travando a alguns anos uma deliciosa disputa - quem realiza a melhor série. O resultado dessa disputa, pouco importa, mas o público vem ganhado um variedade de exemplares, que nada devem, e até superam a qualidade produzida pelo cinema.
Depois de um relacionamento conturbado que tive com Arquivo X, que terminou mal, cada um para o seu lado, só voltei a flertar efetivamente com as séries de TV quando me apaixonei por LOST. Acompanhar séries de TV é uma doença. Com o advento da internet, tornou-se uma doença ainda mais crônica, pois espero ansiosamente meus amigos piratas, disponibilizarem os episódios e as legendas.
Prometi a mim mesmo ser fiel a LOST, mas assumo que ando pulando a cerca e assisti a primeira temporada de Heroes. Acompanhar uma série é complicado, duas é um baita problema, agora, acabo de assumir minha promiscuidade e estou entrando na terceira. Assisti aos primeiros episódios de Prison Break, e tenho certeza absoluta que irei acompanhar a série por alguns anos. O lado bom disso é que a série é um aula de narrativa e de como se elaborar uma boa estória. O episódio Piloto possui um dos melhores 40 minutos que assisti nos últimos anos.
Prison Break é protagonizado por Michael Scofield (Wentworth Miller) que elabora um plano audacioso para salvar o irmão da cadeira elétrica. Lincoln Burrows (Dominic Purcell), está no corredor da morte e será executado em alguns meses, após ser condenado por um assassinato,
que Michael está convencido que Lincoln não cometeu. Sem outras opções e com a execução se aproximando, Michael assalta um banco para ser preso e levado para a penitenciária estadual Fox River, o mesmo local onde seu irmão está a cumprir pena. Uma vez lá dentro, Michael — um engenheiro civil — começa a executar um elaborado plano para libertar Lincoln e provar a inocência dele.
Por outro lado, acompanhar muitas séries ao mesmo tempo acaba minando o tempo já escasso que nós, sociedade pós-moderna, temos. Há inúmeros filmes, livros e peças de teatro que preciso apreciar, mas o vício-doença por séries acaba por engoli-los. Fico imaginado este blogueiros, nerds, que acompanham todas as séries ao mesmo tempo. Haja tempo. O fato é que, estou preso em Prison Break, [desculpe o trocadilho] e tão cedo me libertarei E pelo pouco que conferi, nem desejo ser libertado dessa prisão.
Depois de um relacionamento conturbado que tive com Arquivo X, que terminou mal, cada um para o seu lado, só voltei a flertar efetivamente com as séries de TV quando me apaixonei por LOST. Acompanhar séries de TV é uma doença. Com o advento da internet, tornou-se uma doença ainda mais crônica, pois espero ansiosamente meus amigos piratas, disponibilizarem os episódios e as legendas.
Prometi a mim mesmo ser fiel a LOST, mas assumo que ando pulando a cerca e assisti a primeira temporada de Heroes. Acompanhar uma série é complicado, duas é um baita problema, agora, acabo de assumir minha promiscuidade e estou entrando na terceira. Assisti aos primeiros episódios de Prison Break, e tenho certeza absoluta que irei acompanhar a série por alguns anos. O lado bom disso é que a série é um aula de narrativa e de como se elaborar uma boa estória. O episódio Piloto possui um dos melhores 40 minutos que assisti nos últimos anos.
Prison Break é protagonizado por Michael Scofield (Wentworth Miller) que elabora um plano audacioso para salvar o irmão da cadeira elétrica. Lincoln Burrows (Dominic Purcell), está no corredor da morte e será executado em alguns meses, após ser condenado por um assassinato,
que Michael está convencido que Lincoln não cometeu. Sem outras opções e com a execução se aproximando, Michael assalta um banco para ser preso e levado para a penitenciária estadual Fox River, o mesmo local onde seu irmão está a cumprir pena. Uma vez lá dentro, Michael — um engenheiro civil — começa a executar um elaborado plano para libertar Lincoln e provar a inocência dele.
Por outro lado, acompanhar muitas séries ao mesmo tempo acaba minando o tempo já escasso que nós, sociedade pós-moderna, temos. Há inúmeros filmes, livros e peças de teatro que preciso apreciar, mas o vício-doença por séries acaba por engoli-los. Fico imaginado este blogueiros, nerds, que acompanham todas as séries ao mesmo tempo. Haja tempo. O fato é que, estou preso em Prison Break, [desculpe o trocadilho] e tão cedo me libertarei E pelo pouco que conferi, nem desejo ser libertado dessa prisão.
Hhahahah. Menino preso em seu mundo imagético. Depois chamo alguém de Heroes para te salvar. hehe. Anderson.
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